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Saiba quando realizar o controle de pragas no condomínio

Por conecta.ag


O controle de pragas em condomínios é uma responsabilidade do síndico. Os processos de dedetização, desratização e descupinização são fundamentais para a preservação dos espaços e para a garantia de bem estar, sendo realizados por empresas especializadas do ramo.

 

O serviço é a melhor alternativa para proteger os ambientes contra ratos, cupins, baratas, formigas e demais insetos, e deve fazer parte do calendário de ações do condomínio.

 

 

Uma dúvida recorrente entre síndicos e condôminos diz respeito à frequência com que o controle de pragas precisa ser feito. A resposta depende de alguns fatores, e a regularidade do procedimento é pautada pela realidade de cada lugar.

 

Confira abaixo quando realizar o controle de pragas e fique por dentro das principais dicas sobre o tema!

 

Todos os condomínios devem oferecer controle de pragas?

 

 

A resposta é sim! Independentemente do tamanho ou da quantidade de moradores, todos os condomínios precisam passar por esse processo. Até mesmo os que estão vazios, sendo construídos, devem dispor do serviço. Isso se deve ao fato de que os bichinhos indesejados estão em busca de abrigo, muitas vezes em locais livres de luz e calor.

 

Sendo assim, até mesmo condomínios sem moradores devem contar com o controle para evitar que as pragas se alastrem pelo espaço antes da chegada dos condôminos, trazendo muita dor de cabeça e até mesmo problemas maiores, como doenças.

 

Um fator que merece atenção é que condomínios verticais têm maior propensão a sofrer com as pragas, já que possuem mais espaços para elas se instalarem. Portanto, se você é síndico ou responsável pelo controle em um condomínio com muitos andares, redobre os cuidados.

 

Para além das doenças

 

O controle de pragas deve ser realizado para evitar que os moradores sejam contaminados por doenças provocadas por bichos indesejados, como a leptospirose e a dengue. No entanto, a importância da iniciativa é maior do que somente deter o surgimento de complicações relacionadas à saúde.

 

Pragas urbanas trazem incômodos como mau cheiro, danos aos móveis de moradores e à bens do próprio condomínio, além de ser extremamente desagradável esbarrar com ratos e baratas no corredor.

 

Fazer a desinsetização, desratização ou descupinização é, acima de tudo, zelar por um bom espaço de convivência e pela manutenção do bem estar entre todos e todas.

 

De quem é a responsabilidade

O síndico deve estar por dentro de tudo que acontece no condomínio. É uma função de muita responsabilidade, que pode trazer alguns problemas e estresses, mas não há para onde fugir.

 

O controle de pragas é parte das obrigações do síndico, mas existem alguns limites e normas que devem ser seguidos. Espaços comuns como corredores, salões de festa, piscinas, lixeiras, garagens, entre outros, ficam sob o poder do síndico.

 

Todos podem e devem zelar por esses locais, evitando deixar lixos e restos de comida que possam atrair animais. Porém, o controle de pragas formal deve ser uma preocupação do síndico.

 

Já nos apartamentos, a responsabilidade é dos moradores. Se o apartamento for alugado e a infestação tiver surgido recentemente, o controle fica a cargo do inquilino. Se for um problema que anteceda a chegada do novo morador, o proprietário deve arcar com os custos. A mesma lógica é válida para caso o local esteja vazio.

 

Um procedimento comum em condomínios é o de oferecer individualmente aos moradores os serviços da empresa contratada para fazer o controle nas áreas comuns. Em alguns casos, são concedidos descontos e preços exclusivos, já que um serviço maior foi contratado.

 

Ações importantes no condomínio

 

O controle de pragas, quando feito com antecedência e de maneira correta, acaba com os bichos e evita o surgimento de novas infestações. No entanto, para aumentar a eficácia e o alcance dos procedimentos, é válido estimular iniciativas que podem evitar o surgimento de novas pragas. Veja algumas delas abaixo!

 

  • Tenha um local bem definido para o depósito de lixo e se certifique de que os moradores estão usando o espaço de modo correto;
  • Mantenha tampas de ralos e bueiros bem vedadas, e peça que os condôminos façam o mesmo;
  • Evite que restos de alimentos sejam descartados ou sejam expostos nas áreas comuns, principalmente após a realização de eventos nos salões de festa e/ou áreas gourmet;
  • Caso o condomínio tenha plantas, opte pelas mais baixas e que não atraiam tantos pernilongos e mosquitos;
  • Instale proteção no topo dos prédios para evitar que pombos se abriguem no local;
  • Verifique regularmente as caixas de esgoto e se certifique de que elas estão em boas condições, com tampas funcionais;
  • Lave as lixeiras ao menos duas vezes na semana. O ideal é lavar uma vez ao dia;

Quando fazer o controle de pragas no condomínio

 

 

O procedimento não é previsto em lei, portanto, não é considerado obrigatório. Porém, é opinião unânime entre síndicos e empresas de controle de pragas que não é possível manter um espaço de convívio saudável sem realizar o serviço com regularidade.

 

Tão importante quanto fazer o controle de pragas é a periodicidade das ações. O prazo de 90 dias costuma ser indicado, mas o período pode variar conforme o aparecimento de pragas, a intensidade com que elas surgem e o tamanho do condomínio.

 

A área total é, sem dúvidas, o principal fator na hora de determinar a frequência com que a dedetização, desratização e descupinização serão feitas. Alguns condomínios mais amplos precisam contar até mesmo com serviços mensais.

 

A melhor época para fazer o controle de pragas no condomínio

No Brasil, o período ideal para realizar os procedimentos é entre os meses de novembro e dezembro, acompanhando o fim da primavera e o começo do verão. 

 

Vale ressaltar que a época de alto verão deve ser evitada, pois durante esses meses os bichos se reproduzem intensamente, o que pode impactar a eficácia dos serviços.

 

Conscientização dos condôminos

Na gestão de condomínios, uma comunicação direta e transparente evita muitos problemas no futuro. Durante as reuniões e assembleias, é importante ter uma conversa clara sobre a questão do controle de pragas, fazendo com que a importância do procedimento seja compreendida.

 

A prestação de contas também é um hábito que deve ser cultivado. O síndico deve compartilhar as empresas consideradas para o serviço, bem como justificar a escolha e ser transparente em relação aos valores e à periodicidade.

 

Para consolidar o processo de conscientização dos moradores, empresas responsáveis pelo controle de pragas podem ser contratadas para a realização de consultorias e divulgação de material a respeito da importância de fazer dedetização, desratização e descupinização. 

 

Escolhendo uma empresa confiável

Existem administradoras de condomínio que contam com um catálogo de responsáveis aptos a realizar o controle de pragas, mas, se o condomínio não contar com uma administradora, é possível pesquisar, orçar e encontrar uma empresa confiável para o procedimento.

 

Buscar sugestões em conversas com outros síndicos e a partir de indicações na internet são bons caminhos para encontrar o prestador de serviço ideal. Para a empresa responsável pelo controle, ser considerada confiável é essencial para cativar os clientes a longo prazo.

 

A confiança é construída a partir da realização eficiente dos serviços, do treinamento dos profissionais, do cultivo de uma boa relação com os clientes no pré e pós-controle e, principalmente, do uso de bons materiais, aprovados pelos órgãos reguladores e com eficácia comprovada.

 

Para uma decisão acertada, opte por empresas reconhecidas pelo mercado e que usem produtos de qualidade, como os disponíveis no Conecta.

 

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